"Tenho 30 anos e namoro com um rapaz 5 anos mais novo do que eu. Há pouco tempo iniciámos a vida sexual, no entanto ele é pouco experiente e não consegue dar-me total satisfação. O que devo fazer nesta situação?"
Simone - Faro
Cara leitora,
Para que possa resolver esta questão sugiro que, numa fase inicial, opte por falar com o seu namorado e, de uma forma delicada, lhe dê a entender que necessitam de conhecer melhor a sexualidade de cada um para que possam proporcionar momentos de prazer e satisfação um ao outro. Experimente sugerir o jogo de descoberta do corpo, no qual cada parceiro estimula o corpo do outro parceiro ao mesmo tempo que este explica como gosta de ser tocado. Desta forma podem conhecer os pontos sensíveis de cada um e esta poderá ser uma excelente maneira de ultrapassar o obstáculo que tem enfrentado. Toda esta aprendizagem é benéfica para ambos e, assim, podem ter mais prazer sexual com o avançar do tempo.
Uma relação amorosa pode dar origem a bastante felicidade, mas também a muita mágoa e sofrimento, quando não corre tão bem quanto desejado. A maioria das pessoas passa horas a preocupar-se com as suas relações amorosas, pois estas são uma parte integrante das suas vidas.
O ser humano é curioso e procura compreender como os seus relacionamentos começam, como se desenvolvem e como, por vezes, terminam num labirinto de ódio e dor.
Segundo investigadores norte-americanos, o ser humano necessita de estabelecer relacionamentos íntimos duradouros para funcionar normalmente. Existe uma necessidade humana de ser aceite e amado pelos outros, que é satisfeita através de relacionamentos íntimos duradouros. Uma vez que essa necessidade seja satisfeita, a busca de intimidade cessa, mas se isto não for conseguido podem surgir vários problemas emocionais.
Devido a esta necessidade humana de ser aceite e amado o fim de um relacionamento pode ser muito doloroso, fazendo com que os indivíduos lutem durante muito tempo para manter relações que há muito deviam ter terminado.
Investigações norte-americanas sugerem que pessoas divorciadas, que perderam o parceiro, ou que estão sozinhas há muito tempo, têm a pressão arterial mais elevada, menor longevidade de vida e o sistema imunitário mais fraco do que as pessoas que têm relacionamentos estáveis, duradouros e felizes.
A qualidade dos relacionamentos amorosos, além de influenciar o bem estar físico de um indivíduo, influencia também a sua saúde mental. Pessoas que têm casamentos felizes têm menos depressões, menos problemas de alcoolismo, menos desordens alimentares e doenças mentais, do que aquelas que vivem relacionamento infelizes, em que as suas necessidades básicas de aceitação e carinho não estão a ser satisfeitas.
Podemos portanto dizer que o bem estar físico e emocional de grande maioria das pessoas está diretamente relacionado com a sua satisfação em relação aos seus relacionamentos íntimos. Fatores como a água, comida e abrigo são obviamente essenciais para a sobrevivência humana, no entanto, a necessidade de ser aceite e de criar intimidade é também fundamental para uma vida longa e feliz.
Não existe nenhuma fórmula mágica que possa garantir durabilidade e felicidade numa relação, mas existem vários factores que podem contribuir para o seu sucesso:
* Partilha
Um desses fatores é a partilha de sentimento, sonhos e receios, ou seja, para o sucesso de uma relação os parceiros devem sentir-se seguros e confortáveis um em relação ao outro, de forma a poderem partilhar os aspectos mais privados das suas vidas.
* Ligação forte
Outro aspeto bastante importante é o desenvolvimento de uma ligação saudável e forte entre os parceiros, pois o comportamento de um parceiro vai inevitavelmente afectar o comportamento do outro, por isso o respeito e a comunicação são fundamentais na vida de um casal.
* Dependência saudável
Nas relações amorosas, principalmente nas mais longas, existe também uma dependência entre parceiros que pode ser emocional, física e mesmo financeira. Na maioria das vezes, esta dependência pode controlar as decisões de cada parceiro durante a relação, ou mesmo depois desta ter terminado. A dependência entre um casal é saudável até certo ponto, mas por vezes pode tornar-se perigosa e doentia, se um dos parceiros for controlador e o outro for submisso e emocionalmente fraco, fazendo com que a relação se torne abusiva. Desta forma, para que uma relação seja saudável, duradoura e feliz é fundamental que a dependência entre parceiros exista com peso e medida, de forma saudável e produtiva, e não doentia e destrutiva.
* Planos a dois
À medida que uma relação evolui e as pessoas se vão sentindo mais seguras e emocionalmente envolvidas, passam a considerar-se um casal em vez de duas pessoas totalmente independentes. Desta forma, passam a ver o mundo em termos do "nós" fazendo planos a dois e não na base do "eu", na qual cada indivíduo se preocupa apenas com o seu próprio futuro e bem-estar. Esta mudança na forma de ver o futuro é um sinal de que o relacionamento está a progredir e que tem hipóteses de se tornar duradouro.
* Confiança
Outro factor fundamental num relacionamento é a confiança, pois uma vez que esta seja danificada vai fazer com que os parceiros se afastem e comecem a pensar novamente em termos do "eu" e não do "nós".
* Compromisso
O compromisso, tal como a confiança, é outro factor essencial para que uma relação se desenvolva de forma positiva. A grande maioria das relações estáveis e duradouras requerem compromisso e investimento por parte dos dois intervenientes. Este compromisso e investimento fazem com que ambos juntem forças para garantir o futuro do relacionamento. Caso isto não suceda, pessoas que já foram bastante próximas distanciam-se cada vez mais, levando, eventualmente, ao fim do relacionamento. Em conclusão, nenhum destes fatores, por si só, é responsável pelo sucesso de uma relação amorosa, mas quanto maior forem a harmonia e entendimento entre o casal a nível dos fatores mencionados previamente, maiores serão as hipóteses de que a relação seja estável e duradoura.
Cozinhar e Seduzir são artes deliciosas que envolvem a cabeça, o corpo e o coração. Os bons amantes são inspirados pela paixão, tal como são os grandes chefes de cozinha. A cozinha de sedução, definida pela utilização de receitas de fácil preparação, permite que o cozinheiro passe menos tempo na cozinha e mais tempo envolvido no amor. Explorando comidas que puxam pela sensualidade, sabor, cheiro e toque, vai estimular o apetite sexual do seu parceiro. Escolha pratos que saciem mas que não enfartem e façam o seu parceiro ficar com água na boca.
Comidas sedutoras fazem-nos sentir mais enérgicos, promovendo uma sensação de bem estar e aumento do vigor. Por coincidência, as comidas consideradas afrodisíacas são aquelas que têm vibrações refrescantes, evocações visuais, e aromas e nutrientes necessários para melhorar o desempenho sexual. Muitas pessoas questionam se os afrodisíacos resultam mesmo. Nem todos estão provados cientificamente, mas lembre-se que a imaginação pode ir longe na arte da sedução, e servir estas comidas sensuais com um ambiente provocante leva qualquer amante ao êxtase.
Para além disso, servir uma refeição sedutora com um forte sentido de humor e num ambiente de harmonia vai provocar a melhor recompensa. Seja curiosa e experimente coisas novas. Use uma venda de olhos, vista-se, dispa-se, não vista nada… pois aparecer nua com a sobremesa faz com que tudo se mova na direção certa. Por último, use a empatia quando cozinhar para o seu parceiro, seja sensível às suas preferências culinárias e alergias. Nada pode estragar mais o ambiente como ele dizer que "detesta ostras", ou um caso de urticária.
A rotina é, talvez, o inimigo número um dos casais. À medida que os anos passam a novidade pode perder-se, pois cada um sabe de forma quase mecanizada aquilo de que o outro gosta e, se não houver um esforço mútuo para manter a chama do romance bem acesa, esta pode esmorecer e até apagar-se.
Ainda se lembra dos primeiros tempos de namoro, em que tudo era excitante e provocava "borboletas no estômago"? Uma boa forma de retomar esse fulgor inicial consiste em aderir ao "role play", uma espécie de jogo de máscaras em que cada um passa a ser, por algumas horas, uma personagem nova, pronta a seduzir o parceiro.
Todos nós, no mais secreto do nosso ser, alimentamos secretas fantasias sexuais. Quem nunca desejou ter uma sessão de sexo tórrido com aquele galã dos filmes, ser arrebatada por um desconhecido, conhecer um príncipe encantado dos tempos modernos ou, pelo contrário, redescobrir os caminhos do prazer ao lado de um verdadeiro vilão?
Quando parece que a vida de casal já não tem nada para descobrir, experimente surpreender o seu par com uma brincadeira ousada e provocante. O "role play", que em inglês significa "representar papéis", é uma brincadeira saudável que consiste em encarnar personagens para criar cenários sexualmente excitantes, revitalizando uma relação em que já nada havia de novo. Por outro lado, o facto de proporcionar um novo “segredo” partilhado pelo casal aumenta a cumplicidade e reforça os laços de união entre os dois.
Regras básicas:
- Não exagere, para não cair no ridículo. Pode escolher uma indumentária a rigor, mas lembre-se que o essencial é despertar desejo, não fazer com que ele se desmanche a rir ao olhar para si – embora umas boas gargalhadas sejam algo muito positivo para dinamizar a relação a dois!
- Encarne a personagem com seriedade, do princípio ao fim. Por mais que tenha vontade de rir ou que se sinta inibida, arrume a vergonha atrás do sofá e pense: "Não sou eu, é a personagem!" Se, contudo, em algum ponto não se sentir à vontade, descontraia, esqueça a personagem e siga simplesmente aquilo que tem vontade de fazer.
- Aproveite para fazer aquilo que sempre desejou, mas que nunca teve coragem de fazer. Sob esta "capa" poderá dar azo às suas fantasias mais ousadas e atrevidas, sem qualquer pudor ou tabu.
Sabia que a relação sexual afeta muito a vida de um casal? Quando algo não está bem isso abre espaço na relação para que haja ressentimentos e desconfianças, que por sua vez levam ao afastamento dos parceiros. Todos nós temos necessidades sexuais, fazem parte do desenvolvimento natural do ser humano. No entanto, o cansaço, o stress, a rotina contribuem para que não seja fácil manter sempre acesa a chama da paixão.
Hoje vou ensinar-lhe um ritual para tornar a sua vida sexual mais ardente, utilizando as propriedades energéticas de alguns elementos da natureza!
Vai precisar de:
- uma taça grande - 2 rosas vermelhas – a vossa paixão - cristal da paixão ardente – aumenta o magnetismo sexual - 2 malaguetas – trazer picante à relação - pau de cabinda – aumenta o vigor sexual - gengibre – afrodisíaco, refresca a relação - canela – afrodisíaca, estimula a sensualidade - mel – traz o envolvimento e a cumplicidade - água – para juntar a energia de todos os ingredientes e impregná-la no seu corpo
Preparação:
- Desfolhe as duas rosas e deite as pétalas para dentro da taça.
- Coloque por cima o cristal da paixão ardente energizado.
- Coloque as duas malaguetas.
- Deite por cima um pouco de pau de cabinda, gengibre ralado ou em pó, canela e regue com um fio de mel.
- Peça a Vénus, deusa do amor e a Eros, deus do erotismo, que tragam o vigor de volta à sua relação sexual:
"Que os deuses do amor e da paixão Devolvam o ardor à minha relação!"
- Derrame então um litro de água morna sobre este preparado e agite para misturar.
- Retire as malaguetas e o cristal da paixão ardente e coloque tudo debaixo do seu colchão, para energizar o vosso leito de amor.
- Tome um banho e no final verta o preparado do pescoço para baixo.
- Vista uma roupa sensual e espere o seu marido para uma noite inesquecível!
Convide o seu parceiro para jantar em sua casa. Prepare um soufflé de chocolate e peça-lhe que chegue a sua casa enquanto o soufflé ainda estiver no forno. Desta forma ele terá a oportunidade de a ver em ação. Realize o molho do soufflé de chocolate nesta altura. Ele vai querer ajudar – o chocolate é um poderoso afrodisíaco, e o cheiro vai despertar os seus sentidos. No momento certo, prove o molho de chocolate com uma colher (ou ofereça para ele provar), depois dê-lhe um saboroso beijo. Desta forma, talvez fique inspirada para usar o molho de chocolate para o seu prazer criativo... É esse, claro, o seu objetivo para a noite! Vocês tornar-se-ão num só com esta sobremesa. Seja brincalhona e sexy. Estes beijos na cozinha são irresistíveis.
A ansiedade é um dos maiores problemas relacionados com a dificuldade em atingir o orgasmo. Se estiver totalmente relaxada e entregar-se ao prazer, sem pensar exatamente na hora certa em que deve chegar ao clímax, a sua vida sexual será bastante mais satisfatória. A sensação de prazer nunca deve ser uma obrigação.
Não existe o momento certo para atingir o orgasmo, mesmo que anseie que ele aconteça exatamente ao mesmo tempo do seu parceiro. É logicamente um grande prazer conseguirem, através de plena sintonia e cumplicidade, ter a mesma sensação em simultâneo, mas não é menos estimulante assistir ao clímax do seu parceiro, pois é nessa altura que conseguirá estar mais atenta ao desempenho dele.
O facto de lhe dar prazer, só por si, proporciona o seu próprio prazer. O mais importante realmente é jamais forçar o orgasmo, ele chegará espontaneamente se conseguir relaxar e entregar-se totalmente. E mais, o facto de não chegar ao orgasmo em simultâneo com o seu par, vai permitir-lhe sentir, por mais tempo, mais excitação.
E para que a sua vida sexual seja realmente um sucesso, nada como partilhar todos os seus desejos com quem está ao seu lado, e finalmente quando o orgasmo chegar, liberte-se de todos os preconceitos e demonstre ao outro todo o prazer que está realmente a sentir. Soltar-se é realmente a palavra de ordem na intimidade.
Existe um número infindável de técnicas que pode e deve usar enquanto se masturba. Acima de tudo, a regra básica é deixar-se levar pelas suas próprias sensações, com uma mente liberta de receios ou tabus.
Masturbação a dois
Praticar a masturbação a dois é uma das melhores formas de revitalizar a relação, aumentando a cumplicidade e estimulando a união. No entanto, pode ser difícil partilhar algo tão íntimo com outra pessoa. Libertar-se desse receio é também uma excitante forma de quebrar tabus e de se superar a si própria.
Para partilhar a masturbação com o seu par é importante entender o que lhe provoca o orgasmo. Muitas pessoas têm um estilo de masturbação desde a adolescência e mantêm-no. Não sendo necessariamente negativo, isso faz com que não descubram outras potencialidades. De um modo geral, a maior parte dos orgasmos são provocados através da pressão e da tensão provocadas na masturbação. No entanto, este tipo de orgasmos proporciona um nível de prazer consideravelmente baixo e também não é fácil de ser partilhado com o parceiro, porque se passa tudo a um nível muito interno, dependendo da tensão dos músculos e da pressão sobre a zona genital. Existem também orgasmos provocados pelo relaxamento ou uma variação combinada de todos os outros.
Masturbação por pressão
Muitas mulheres chegam ao orgasmo ao friccionarem o clítoris sobre qualquer objeto, seja o braço de um sofá, uma almofada, um boneco de peluche. Este tipo de masturbação dispensa o uso das mãos, sendo que algumas mulheres limitam-se a cruzar as pernas, fechando-as com força e massajando a região genital através da pressão por elas exercida. Colocar-se sobre uma almofada ou qualquer outro objeto que lhe ofereça esse tipo de pressão, sendo mais ou menos rígido, à frente do seu companheiro, mesmo vestida, pode ser extremamente provocador e excitante para ambos.
Masturbação por tensão
Ao conjugar a estimulação genital com alguma tensão muscular a libertação trazida pelo orgasmo é maior e este é mais intenso. Neste caso, os músculos das pernas e das nádegas contraem-se com força, apertando enquanto o resto do corpo se mantém rígido. Enquanto sustem a respiração, exerce maior pressão sobre o clítoris apertando os músculos, o que proporciona com relativa facilidade um orgasmo silencioso, que alivia a tensão numa rápida descarga. Este tipo de orgasmos pode acontecer mesmo enquanto se pratica ginástica, como por exemplo ao subir a uma corda, pois todo o corpo está em tensão. Embora estes orgasmos rápidos sejam dos mais comuns, devem ser vistos como a fast food – saciam a fome mas não alimentam plenamente.
Masturbação por relaxamento
Este tipo de masturbação é ideal para ser praticada a dois, até porque não é fácil relaxar completamente e estimular ao mesmo tempo a área genital. Assim, é essencial que se deixe pura e simplesmente descontrair, relaxando todos os músculos, como se fosse a Bela Adormecida, enquanto o seu par a masturba com a mão dele, deslizando suavemente os dedos pelos seus lábios vaginais, brincando com o seu clítoris. Deixe-se ir, simplesmente, sem pressas. Este tipo de contacto íntimo é extremamente erótico para ambos, estimulando a cumplicidade do casal.
Masturbação combinada
Usa os princípios subjacentes às três formas de obter prazer que foram anteriormente descritas. Assim, neste caso usa-se a tensão e o relaxamento em simultâneo com a estimulação direta do clítoris ou a penetração vaginal, usando os dedos ou um vibrador. Assim, deve contrair os músculos vaginais e libertá-los de seguida, repetindo algumas vezes. Use então um vibrador que deve introduzir devagar na vagina, enquanto continua a contrair e relaxar os músculos vaginais. Com os dedos estimule o clítoris (este tipo de masturbação pode e deve ser feita a dois), continuando a trabalhar os músculos vaginais, inspirando com força quando contrai e expirando profundamente quando liberta os músculos. Ao conjugar todos estes fatores obterá orgasmos mais intensos e mais profundos. Pode também fazer você a estimulação do clítoris enquanto o seu companheiro "se encarrega" da penetração vaginal, com os dedos ou um vibrador. Este tipo de masturbação cria o ambiente adequado para a relação sexual, pois proporciona à mulher orgasmos intensos e libertadores.
“Eu e a minha namorada adoramos água e gostávamos muito de experimentar fazer sexo na piscina, pois o pai dela trabalha num hotel e podemos estar a sós na piscina. No entanto, temos receio de praticar sexo sem preservativo, pois apesar de sermos o primeiro parceiro um do outro e à partida estarmos livres de doenças ainda temos ambos 17 anos e não queremos uma gravidez indesejada…”
João, Oeiras
Caro leitor,
A sua questão é pertinente e demonstra maturidade da sua parte. Na verdade, os preservativos não são habitualmente testados em piscinas ou banheiras de jacuzzi, por exemplo, nem com os produtos químicos que geralmente se encontram nestes ambientes. De qualquer dos modos, a prática de sexo na banheira não é segura pois a água não imobiliza nem extermina os espermatozoides, e os vírus podem ser transmitidos da mesma forma. Por outro lado, o espermicida é facilmente dissipável na água, perdendo o seu efeito, e a água pode deteriorar o látex. As bactérias e químicos existentes na água da piscina podem também provocar irritações e infeções vaginais. Embora seja preferível usar preservativo na água do que fazer sexo sem qualquer proteção, tenham em conta que o grau de proteção mesmo assim é muito reduzido.
"De há uns tempos para cá a única forma de o meu parceiro atingir o clímax é se eu lhe bater durante a penetração. Será que é normal?"
Cátia - Funchal
Cara leitora,
Existem inúmeras formas do homem conseguir atingir o prazer sexual e, no caso do seu parceiro, o facto da leitora demonstrar violência é a forma ideal de o estimular sexualmente. Durante os preliminares, existem pequenos toques e gestos que são fundamentais para causar a excitação e que podem viabilizar o prazer. Contudo, existe a diferença entre experiências sexuais para atingir o clímax e situações de dependência de uma determinada situação para atingir o orgasmo. Se o seu parceiro se encontra nesta última situação, será indispensável procurar a ajuda de um especialista que o poderá ajudar a perceber essa necessidade e definir estratégias que o ajudem a superar essa situação.